Que saudades que eu tinha de ver um destes, enterrada naquele sofá chiante. O filme negro de 1955 de Robert Aldrich. O genérico é desconcertante, visto de baixo para cima, com o arfar de Christina em fundo. Antes, víamos os pés dela a correr no asfalto. Tap, tap, tap.
Gosto daqueles penteados, dos homens de caras duras e dos seus fatos, da maneira como pegam nos cigarros, dos clichés, das mulheres de robe e das mulheres aperaltadas, do discar dos telefones, dos beijos, da música.
The night is mighty chilly
And conversation seems pretty silly
I feel so mean and rot
I’d rather have the blues than what I’ve got...
And conversation seems pretty silly
I feel so mean and rot
I’d rather have the blues than what I’ve got...
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