
A história é feliz, mesmo quando parece descambar em tristezas, cheia de personagens cómicas e um pouco bizarras, como Marietta, a mulher sulista, encornada e com escrúpulos, que depois de morder a Big Apple se transforma numa sofisticada artista da fotografia e da alcova. O argumento é um pouco inverosímil (às vezes, como a própria vida), mas isso é um trunfo. É com gosto que nos deixamos enredar naquela trama de conto de fadas moderno, onde todos conseguem encontrar o seu lugar, dê lá por onde der.
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