terça-feira, 5 de maio de 2009

A long time ago, in a galaxy far far away...


Fui alfabetizada no universo da primeira saga "Star Wars", que eu só conhecia aos bocados. Aquilo tem mesmo ressonâncias épicas: começa in media res, a palavra "destino" é dita vezes sem conta e há um filho que é levado ao pai que não conhece pela força do destino e que lhe salva a última réstia de humanidade que guarda no corpo de velho andróide rendido ao lado negro da Força.
Tiro o chapéu aos efeitos especiais (as naves espaciais, a Estrela da Morte, os sabres de luz e o zummzumm que faziam, o Yoda, o Jabba The Hutt, o R2-D2 que levava dentro um anão ou os olhos de tarântula do Darth Vader). Gostei da farda dos soldados imperiais, que quando tiravam a máscara pareciam todos saídos de um pub inglês ou de uma vacaria escocesa. Gostei dos cenários (o deserto árido no Epidódio IV, o deserto gelado no Episódio V e a floresta de sequóias no Episódio VI), mas o George Lucas carregou demais na bonecada: parecia os Marretas intergalácticos.
Em suma: foram umas horas muito bem passadas: o ambiente acolhedor que rodeou o visionamento dos filmes contribuiu, decididamente, para a sua boa recepção.

PS: Ninguém me tira da cabeça que a música que acompanha o Darth Vader (tã tã tã) foi inspirada na ópera "Força do Destino", de Verdi. Foi só juntar o rãtãtã, rãtãtã...

3 comentários:

  1. o.o e a tua personagem de eleição foi a minhoca gigante que dá pelo nome de jabba

    e eu a querer ser o teu han solo, porra...

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  2. O Han Solo não tem um sabre de luz...

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  3. e muito mistíca

    http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1205079

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